Mutirão da Defensoria atende mais de 400 pessoas e faz 16 exames de DNA na Câmara de SJP
Um sucesso! O mutirão da Defensoria Pública do Paraná (DPE-PR), em parceria com a Câmara Municipal de São José dos Pinhais, teve o total de 403 pessoas atendidas. Nos dois dias de mutirão na Casa, foram 16 exames de DNAs para confirmação de paternidade.
O atendimento agilizado e a organização impressionaram os moradores de São José dos Pinhais, que tiveram a oportunidade de resolver pendências jurídicas na área da Família, gratuitamente. Além disso, serviços da Copel e da Sanepar também foram ofertados nos dois dias de mutirão.
Ao todo, cerca de 70 pessoas entre estagiários e servidores da Casa participaram da organização do mutirão para a equipe da Defensoria Pública realizasse os atendimentos. O coordenador da Assessoria de Projetos Especiais da DPE-PR, defensor público Matheus Munhoz, elogiou esse trabalho. “Muito bem organizado, equipes bem alinhadas, isso faz uma diferença importante quando realizamos esses mutirões. Nosso agradecimento a todos aqui da Câmara de São José dos Pinhais”, disse.
Na mesma esteira, o presidente da Casa, Allax Siqueira, agradeceu o envolvimento de todos os colaboradores e enalteceu a parceria. “Um envolvimento dos servidores aqui dessa Casa que me deixou muito feliz. Satisfeito por saber que temos feito a diferença. Que esse seja apenas o início de uma grande parceria e de mais trabalhos envolvendo a Defensoria Pública do Paraná”, completou.
Na área de renegociação de dívidas e outros serviços, no total, foram 45 atendimentos realizados pela Companhia Paranaense de Energia (COPEL) e outros 50 da Companhia de Saneamento do Paraná (SANEPAR). No segundo dia, os atendimentos da Defensoria Pública atingiram a marca de 109 casos, envolvendo mais de 230 pessoas. No total, entre quinta e sexta-feira, estiveram na Casa durante o mutirão 403 pessoas.
Histórias
A partir de hoje (28), com o fim do mutirão, a Câmara Municipal de São José dos Pinhais lança a campanha ‘Senta que lá vem história…’, com vários desfechos e histórias proporcionados durante esses dois últimos dias.
O primeiro deles é esse reconhecimento de maternidade. Depois de longos 46 anos, Gláucio de Oliveira, 46 anos, agora tem o nome da mãe na certidão de nascimento, mesmo convivendo com ela, todos os dias. Após viver uma situação de conflito com o pai da criança, a mãe Idilha Hukan, 67 anos, respirou aliviada com o reconhecimento da maternidade: ‘Um documento apenas, mas que nos enche de alegria, um recomeço de papel passado’.
Semana que vem tem mais histórias, que serão contadas nas redes sociais oficiais da Casa.